quinta-feira, abril 28, 2005

"Vai Tu!" - Uma ideia de Justiça Restaurativa

Na revista VISÃO desta semana, na página 30, vem uma das frases da semana que mais nos chamou a atenção:
"Costumo dizer que as pessoas, em vez de irem para a tropa, deviam ir para a cadeia. Devia fazer parte da formação cívica estar preso." José Miguel Júdice, ex-bastonário da Ordem dos Advogados.
Com o devido desconto pela falta de contexto, não sei se há contexto que admita uma afirmação destas.

quarta-feira, abril 27, 2005

Fórum Mundial de Negociação

Reunidos em um mesmo evento, pela primeira vez no Brasil, os quatro maiores especialistas em negociação: William Ury, George Kohlrieser, Herb Cohen e Henry Kissinger.


FÓRUM MUNDIAL DE NEGOCIAÇÃO

Dois dias (1 e 2 de Setembro, em São Paulo) dedicados aos princípios-chave do poder da negociação bem-sucedida.

WILLIAM URY - A ESTRATÉGIA DE CADA NEGOCIAÇÃO
GEORGE KOHLRIESER - CONFLICT MANAGEMENT
HERB COHEN - SUA EFICIÊNCIA COMO NEGOCIADOR
HENRY KISSINGER - COMO IR ALÉM DA NEGOCIAÇÃO: VENCENDO ATRAVÉS DA DIPLOMACIA

CONTACTO: hsm@hsm.com.br


Curso de Participação Pública

A Liga para a Protecção da Natureza (LPN), em colaboração com WTEAM, está a organizar um curso de Participação Pública (Técnicas e Metodologias de Participação).

O Curso irá realizar-se nos dias 6 e 7 de Maio em Lisboa.

Para mais informação sobre o curso poderão contactar:

LPN-Liga para a Protecção da Natureza
Sede Nacional/Main Office Estrada do Calhariz de Benfica, 187 1500-124 Lisboa Portugal
Telefone/Phone: +351-21 778 00 97 +351-21 774 01 55 +351-21 774 01 76
Telemóvel/Mobile Phone: + 351 964 656 033 / + 351 918 947 553
Fax: +351-21 778 32 08

Endereço electrónico/E-mail address: lpn.natureza@lpn.pt
Página electrónica/Webpage: www.lpn.pt

Violência Escolar e Mediação

Formación docente para prevenir la violencia escolar

Expertos internacionales reclaman autonomía de los centros e implicación de la comunidad educativa
Reforzar la formación y la autoridad moral del profesorado, además de coordinar los servicios de orientación son algunas de la conclusiones del Congreso sobre la convivencia en las aulas, que organizó el Instituto Superior de Formación del Profesorado en Madrid.


Alejandro Tiana se dirige a los parti- cipantes en el encuentro, en presencia de Antonio Moreno González, director del Instituto Superior de Formación del Profesorado, y de Peter Smith, del Goldsmiths College del Reino Unido. (Foto: Rafael Martínez)
Madrid. ROSAURA CALLEJAPara combatir la violencia en las aulas, los participantes apostaron por “un modelo global e integral de coordinación y convergencia de recursos, que permitan abordar las soluciones necesarias para una problemática multicasual”. Durante la celebración de este encuentro, se puso en evidencia que ni las medidas ocasionales, ni los modelos punitivos, ni el tratamiento puramente reglamentista de las soluciones conflictivas, sirven para corregir los problemas. De las conclusiones se desprende que las soluciones de carácter inclusivo, basadas en la restauración del daño con tareas al servicio de la comunidad y en una mediación para la reconstrucción de las relaciones personales, son las más eficaces.Los expertos coinciden en que los proyectos educativos deben establecer normas claras de convivencia, elaboradas con la intervención de todos los sectores de la comunidad educativa. Los centros deben disponer de una amplia autonomía de organización y funcionamiento y es necesario reforzar la relación entre el centro y las familias.

Función tutorial
En el acto de inauguración, Alejandro Tiana defendió un modelo de centro con un grado notable de autonomía, en el que la tutoría constituye un elemento fundamental de relación con alumnos y familias, que propicie la detección y prevención de conflictos de convivencia. Para el secretario general de Educación es importante la recuperación de la autoridad moral del profesor, que debe ejercer de árbitro en la mediación de conflictos. Este modelo se basa en proyectos educativos propios del centro, adaptados a las necesidades de los alumnos, las familias y al contexto sociocultural.De igual modo, Tiana analizó el valor formativo de la disciplina, entendida como la necesidad de exigir que todos los miembros de la comunidad educativa respeten las normas que han elaborado, para garantizar el respeto y la libertad de todos. Sin embargo, “una vez que aparece el conflicto en los centros, su resolución debe basarse en “restaurar el daño causado y en la reconstrucción de las relaciones personales afectadas”.En su opinión, “la convivencia, como la educación, es una construcción colectiva que, para que tenga éxito, debe basarse en un esfuerzo compartido por padres, alumnos, administraciones educativas, profesores, centros y el conjunto de la sociedad”.

terça-feira, abril 26, 2005

Informativo MEDIAR: Arbitragem na América Latina

O Boletim informativo da Mediar divulga um estudo sobre Arbitragem realizado por duas advogadas brasileiras. Os dados recolhidos são muito interessantes.

USO DA ARBITRAGEM CRESCE NA AMÉRICA LATINA

Fonte : Jornal Valor Econômico - 20/04/05.
Advogadas pesquisam características do método em oito países latinos

"A arbitragem na América Latina tem crescido de forma contundente nos últimos anos, apesar de pequenos obstáculos políticos. A constatação foi feita por Cristina Saiz Jabardo e Sílvia Julio Bueno de Miranda, advogadas do escritório L.O. Baptista, durante viagens a oito países da região. Se nações como o Uruguai e o Panamá incentivam o uso da arbitragem, Venezuela e Argentina vivem clima diverso em relação à forma alternativa de solução de conflitos.
As advogadas entraram em contato com 15 câmaras de arbitragem e 61 escritórios de advocacia nos países em que estiveram. Encontraram, na Argentina e na Venezuela, as situações mais difíceis para a arbitragem na América Latina, por conta das instabilidades políticas e econômicas vividas pelos países.
Na Venezuela os problemas são políticos. A instabilidade institucional do Executivo, com as restrições de parte da sociedade ao presidente Hugo Chavez, afeta o Judiciário e a arbitragem, segundo as advogadas. Há controvérsias entre os juízes sobre a mediação e alguns procuram influir em decisões arbitrais. Na Argentina a questão é econômica. O país já possui uma cultura arbitral, mas a forte dificuldade econômica tem feito o governo preferir ver as ações relacionadas à dívida argentina serem analisadas no Poder Judiciário.
De acordo com a pesquisa, um dos países onde há grande desenvolvimento da arbitragem internacional é o México. "A arbitragem internacional mexicana é impulsionada pela demanda causada pelos vizinhos e é muito maior em relação à atividade doméstica", diz Cristina.
Já no Chile, ao contrário, há um maior desenvolvimento da arbitragem doméstica. "A Câmara de Comércio de Santiago é uma das mais desenvolvidas que encontramos", comenta Sílvia. Segundo as advogadas, os chilenos estão muito acostumados com a arbitragem e conhecem muito bem a legislação sobre o tema.
Outra câmara bastante desenvolvida é a de Bogotá, apesar de diversos problemas encontrado na Colômbia pelas advogadas. A Câmara de Bogotá teve a maior demanda do período, com 1.155 processos arbitrais entre 2000 e 2003. Os problemas locais entre o Judiciário e a arbitragem acontecem, acredita Cristina, "em parte por conta do nacionalismo do Judiciário local." Na Câmara de Comércio Internacional (CCI) - com sede em Paris - Argentina, Bolívia e Venezuela registraram crescimento no número de casos administrados pela instituição entre 2002 e 2003. A Argentina passou de 30 para 33 casos, Bolívia de dois para seis e Venezuela, que teve dez casos em 2002, pulou para 17 em 2003.
No Panamá, Uruguai e Peru as advogadas também encontraram climas bastante favoráveis à arbitragem. O governo panamenho tem posicionamento político de incentivo ao método. "Tanto que foi aprovada uma alteração constitucional como forma de mostrar a vontade de se aumentar o uso da arbitragem", explica Cristina. Já no Peru, onde há moderna legislação sobre o tema - apenas a Argentina não regulamentou a arbitragem -, há áreas nas quais é obrigatório o uso do método alternativo, antes de o caso chegar ao Judiciário, como na área da saúde e nas questões envolvendo as contratações do Estado. No Uruguai, país cujo Judiciário é o mais célere do continente, há um ambiente favorável à arbitragem. As duas advogadas também observaram que os juízes são favoráveis ao uso da mediação.
Em todos os países, Cristina e Sílvia notaram um grande avanço da arbitragem, mesmo naqueles onde há oposição à prática. Como no Brasil, a forma alternativa de solução de conflitos experimentou grande ampliação. "Observamos também a especialização muito significativa dos árbitros em todos os países", diz Sílvia. Apesar do aumento, Cristina afirma que falta uma cultura arbitral por parte de empresários, advogados e dos próprios magistrados nesses países.
No Brasil, o uso da arbitragem também é crescente. Pesquisa do Conselho Nacional das Instituições de Mediação e Arbitragem (Conima) mostra um aumento de 45% do método entre 1999 e 2004."

sexta-feira, abril 22, 2005

Mediação Penal e Justiça Restaurativa

Começa hoje em Coimbra um curso de Mediação Penal e Justiça Restaurativa, promovido pela Associação de Mediadores de Conflitos e que conta como formadores com Juan Carlos Vezzulla e Jose Dapena Mendez.

Para outras informações sobre o tema: www.mediadoresdeconflitos.pt

quarta-feira, abril 20, 2005

ADR - Saídas profissionais

No dia 21 de Abril, com início às 14:30 horas, terá lugar uma conferência na Faculdade de Direito de Coimbra, organizada pela AJAC (Associação dos Jovens Advogados do Centro) e pelo Núcleo de Estudantes de Direito da FDUC. sobre saídas profissionais para estudantes de direito.

A JURISolve irá estar presente para apresentar os meios alternativos de resolução de conflitos. Novas soluções que representam novas opções profissionais para jovens licenciados.

quinta-feira, abril 14, 2005

IACM - Conferência Anual, Junho 2005

Vai decorrer em Sevilha (Espanha), entre os dias 12 e 15 de Junho deste ano, a 18ª Conferência Anual da IACM (International Association for Conflict Management).

Para mais informações (programa, inscrições, etc.) consultar http://www.iacm-conflict.org/2005/registration.htm

V Congresso Internacional de Arbitragem

Nos dias 28 a 30 de Setembro, em São Paulo, Brasil, vai realizar-se o V Congresso Internacional de Arbitragem.
O Congresso é organizado pela CAMARB (Câmara de Arbitragem Empresarial - Brasil), pelo CMBr (Comite Brasileiro de Arbitragem) e pela AMCHAM - Centro de Arbitragem.

Outras novidades poderão ser encontradas em:
http://www.camarb.com.br/
http://cbar.org.br/

Newsletter de Abril 2005 da Mediate.com

Mediate.com's Conflict Resolution Newsletter
April 13, 2005 #137

Novos artigos sobre mediação da "Mediate.com". Esta é uma selecção, possível, daaqueles cuja temática tem para nós actualidade. Os estilos do mediador e como escolher o mediador adequado (segundo o seu estilo) consoante o tipo de conflito.
Outro dos artigos que chamou a nossa atenção fala sobre o impacto que a focalização da mediação nos aspectos legais pode ter no seu resultado final.

The Who Of Mediation-Part I: A New Look at Mediator “Styles”
by Paula Young
In1994, Len Riskin, the C.A. Leedy Professor of Law at the University of Missouri-Columbia and Director of its Center for the Study of Dispute Resolution, inadvertently started a great debate about what “style” of mediation was “best.”

The Who of Mediation - Part II: Wisely Choosing a Mediator
by Paula M. Young
Just about anyone can hang up a shingle advertising his or her ability to conduct private mediations. For lawyers and clients and other mediation parties, this information should tell you that the “buyer [must] beware.” You need to take the time to choose your mediator wisely and with care. Mediators vary greatly in skill, training, experience, and temperament. Parties choosing a mediator must approach the task on a case-by-case basis, considering the facts, emotions, relationships, and law of the dispute as they may affect the attributes you need in mediator.

Sidestepping Impasse: The Essence Of Mediation
by Norman R. Page
Impasse--also referred to as stalemate, deadlock, or getting stuck--occurs for a variety of reasons, but primarily it occurs when the parties are unwilling or unable to identify options and make concessions to each other. This article will review nine precursors of impasse and offer advice to mediators on how to deal with each.

Over Emphasis Of Legal Issues In Mediation May Be Detrimental To Settlement
by Jon Linden
This article attempts to incisively examine why certain processes might fail because of an over emphasis on the legal aspects of the case.

terça-feira, abril 05, 2005

O Poder e seus conflitos (ou quem pode mais?)

Josep Redorta, autor de Cómo analizar los conflictos, tem um novo livro: El poder e sus conflictos (ISBN: 84-493-1720-7), da Editorial Paidós www.paidos.com .

Resumo:

"El poder es un tema tan central en las ciencias sociales como pueda serlo el de la energía para la física o el de la escasez para la economía. Todos estamos continuamente inmersos en relaciones de poder que van desde lo interpersonal hasta las relaciones jerárquicas de todo tipo. Al mismo tiempo, el ejercicio del poder adopta muchas formas que afectan a la manipulación, el engaño, la generación de creencias, el liderazgo, la agresión, el chantaje emocional, la persuasión, el miedo, la amenaza, la actividad política, etc. Y todo esto nos obliga a comprender mejor el fenómeno. La literatura científica, lógicamente, está muy dispersa e incompleta en un tema tan transversal e importante. Sin embargo, el hecho de ser un asunto que nos afecta a todos continuamente genera la necesidad de disponer de materiales que den coherencia y sentido a nuestras pautas de actuación. El libro, en un lenguaje claro y preciso, aborda en profundidad una reflexión orientada desde el conocimiento actual de los mecanismos de poder y hacia cómo utilizar de forma práctica lo que hoy se sabe del tema. Se fundamenta sobre tres ejes: en qué consiste el poder, cuáles son los conflictos que genera y qué hacer en la situación concreta. El lector agradecerá tanto los múltiples gráficos ilustrativos que aparecen en el texto como la claridad conceptual del mismo. Es un libro que nos ayuda a comprender y nos invita a actuar, muchas veces de forma distinta a como lo hacemos habitualmente desde el conocimiento parcial de las relaciones de poder. Su lectura invita a la reflexión personal y al cambio de algunas actitudes que hemos ido aprendiendo a lo largo de la vida, pero que a veces nos generan gran frustración. Sin duda, saber es poder."

Mediação Escolar

The School Mediator é uma newsletter sobre Mediação Escolar, editada por Richard Choen e que podem encontrar em:
The School Mediator Archive

O último número (de Abril de 2005) aborda como enfrentar problemas de má conduta de jovens mediadores escolares. O tema é interessante, essencialmente para aqueles mediadores que têm uma especial preferência pela mediação escolar ou com jovens.
Outras das questões abordadas nesta newsletter prendem-se com o tema (tão actual) da Justiça Restauradora, essencialmente no que respeita ao âmbito da delinquência juvenil.

segunda-feira, abril 04, 2005

Newsletter de Março 2005 da Mediate.com

Mediate.com's Conflict Resolution NewsletterMarch 30, 2005 #136

Com especial relevância para os seguintes artigos:

Attribution Theory & De-Escalation: Transforming Concrete into Abstract as a Method of Conflict Management
by Kenneth B. Gorton
Abstract thought can be defined as our ability for rational problem-solving that allows us to see things from multiple perspectives. I believe that conflict de-escalation techniques during the mediation process can help parties re-engage their abstract problem-solving abilities, and ultimately embrace positive solution-oriented ways of thinking. I further posit that conflict de-escalation is the key to creating an environment where negative attributions can then be shifted—through the use of several techniques—allowing each party to adopt a new frame of reference from which they can more effectively view their own behaviors and the behaviors of each other.

Beyond Blame
by Lynn Duryee
When I became the Marin County family law judge this year, I expected to rule on child custody issues, disagreements about visitation, and disputes involving payment of child support. What I didn’t expect to rule on were fights between parents over whether their child should play soccer or lacrosse; study piano or violin; receive orthodontic treatment with Dr. Gonzalez in San Rafael or Dr. Falkow in Mill Valley; be bat mitzvah’d at the temple or confirmed in the church.

Difficult Conversations
by Trime Persinger
Sometimes we want to initiate a difficult conversation with someone we care about--a friend, partner, or family member. We want the other person to know our thoughts regarding an issue we feel strongly about, but we’re concerned that bringing up the subject will precipitate a conflict between us. For example, we want to tell him that his words or actions have been hurtful to us; or we see in him a pattern of self-destructive behavior that concerns us; or we want to express an opinion that is contrary to his.

"SOLUZIONI" - Revista Online do ADRCenter

A "SOLUZIONI" é a revista online do ADRCENTER, da qual saiu o número de Março de 2005, que poderão encontrar em: http://www.adrcenter.it/mondoadr/
ARTIGOS

sexta-feira, abril 01, 2005

Revista La Trama n.º 14

No site
http://www.revistalatrama.com.ar/
podem encontrar alguns (bastante bons) artigos sobre mediação e outros Meios Alternativos (segundo alguns autores: apropriados) de Resolução de Conflitos.

O n.º 14 é dedicado à "Formação em mediação" (assunto mais do que pertinente nos dias de hoje)

Indice
¿Ser un maestro de la mediación? Gladys Stella Álvarez La formación para la mediación Marta Souto De la mediación escolar a la mediación educativaLidia Bazán Formación de formadores de mediadores. El trabalenguas.Marinés Suares La formación de mediadores. La relación entre teoría y práctica en el aula. Silvana Greco y Silvia Vecchi La formación de formadores en resolución de conflictos en la escuelaViviana Gomez

Para aceder basta registarem-se (o que não custa nada)

O artigo de Gladys Álvarez é muito interessante (aqui vai um excerto em jeito de conclusão):

"A pesar de que el término maestría pueda dar la idea de haber
alcanzado un determinado punto, lo cierto es que el verdadero maestro sabe
que eso no es así, que nunca se llega y que el desafío está en seguir
buscando y a veces se encuentra lo que siempre estuvo ahí: uno mismo, pero
ya algo distinto desde que se inició en el camino. El tránsito y la transformación
pueden ser más vívidas si se adopta una actitud sensible y focalizada en lo que
se está haciendo, conservando la mística que tiene todo origen, incluso el de
una nueva profesión.
Se podría llegar a clasificar a los maestros según sus aptitudes en
comparación con los demás, y seguramente nos encontraríamos con que son
más capacitados, más reflexivos, más creativos, más colaborativos, sin
embargo sólo aquellos que aún luego de haber transitado por el largo camino y
ser conscientes de la gran experiencia adquirida son capaces de seguir
conservando la mente del principiante, ello los convierte en maestros del
aprender
."


o primeiro dia

um bom tema de conversa:

"quando todos pensam igual, nuinguém está pensando". este devia ser o nosso lema quando falamos de mediação.

este é o mote....

Isabel